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CORRETOR DE IMÓVEIS: PESSOA FÍSICA OU JURÍDICA?

Você, corretor de imóveis, já se perguntou se é melhor atuar como pessoa física ou abrir uma empresa (PJ)? A escolha impacta diretamente o quanto você paga de impostos, como emite notas fiscais e até o valor da anuidade do CRECI.

Como autônomo (PF), a mordida do Imposto de Renda pode chegar a 27,5%. Já como pessoa jurídica no Simples Nacional, a tributação inicial pode ser de apenas 6%. A diferença é enorme: até R$ 50 mil de economia por ano para quem fatura em torno de R$ 15 mil mensais.

Claro, existem custos adicionais como a anuidade do CRECI PJ, mas mesmo assim a formalização como empresa geralmente é a opção mais estratégica, profissional e lucrativa.

👉 No artigo, você vai entender:

Por que corretor não pode ser MEI.

Quanto custa o CRECI como PF vs. PJ.

Simulações práticas de imposto pago em cada modelo.

As vantagens de abrir empresa e estruturar sua carreira como negócio.

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REDUÇÃO DE IMPOSTOS PARA ARQUITETOS E ENGENHEIROS: DE 15% PARA 4,5% É POSSÍVEL?

Você sabia que arquitetos e engenheiros podem reduzir legalmente seus impostos de 15,5% para até 4,5% no Simples Nacional? 🤯
O segredo está em duas estratégias: o Fator R, que permite migrar do Anexo V para o Anexo III quando a folha de pagamento representa 28% ou mais da receita, e o uso inteligente de um CNAE secundário (como decoração de interiores), que pode enquadrar parte do faturamento em alíquotas bem menores.

O resultado? Uma economia que pode ultrapassar R$ 19 mil por ano, colocando esse dinheiro no seu bolso em vez de ir para o governo. Mas atenção: essa estratégia só funciona com planejamento tributário responsável e orientação contábil especializada.

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REFORMA TRIBUTÁRIA E HOLDINGS FAMILIARES: O QUE ESPERAR?

A reforma tributária trouxe uma dúvida comum: será que ainda vale a pena ter uma holding familiar? A resposta é sim. Mesmo com ajustes na carga tributária, as holdings continuam sendo uma das estratégias mais eficientes para reduzir impostos, organizar a sucessão patrimonial e proteger o patrimônio da família. Além de economia em tributos (como IR e ITCMD), elas oferecem segurança jurídica e agilidade no processo de herança. O segredo está em planejar com orientação contábil especializada para não perder benefícios e aproveitar ao máximo essa estrutura.

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NOTA DE DÉBITO: ENTENDA O QUE É, QUANDO USAR E OS CUIDADOS IMPORTANTES

Muitos empresários ainda confundem nota de débito com nota fiscal — e é justamente aí que moram os maiores riscos. Afinal, quando ela pode ser usada de verdade? E quando seu uso pode ser interpretado pela Receita como fraude fiscal?

A nota de débito não serve para faturar, mas pode ser a chave para dar transparência e segurança em operações de reembolso. Só que existem cuidados importantes que você precisa conhecer antes de emitir uma.

👉 Descubra no artigo: o que é uma nota de débito, os casos em que ela é válida, os erros mais comuns que podem custar caro e como manter sua empresa protegida.

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